Proteger os oceanos deve ser uma das prioridades da Rio+20, alertam especialistas reunidos em debate promovido nesta quarta-feira no Riocentro. Poluição, pesca acima dos limites sustentáveis e lacunas na legislação internacional, sobretudo quando se trata de alto-mar, colocam os mares em grande risco. Diante de uma alarmante perda de biodiversidade, a Conferência da ONU no Rio é vista como o local e o momento para que uma nova regulamentação defenda os organismos que vivem sob as águas. A realidade, porém, é crítica. Apenas 36% dos oceanos são protegidos por alguma lei nacional, há menos de 1% da superfície do mar em áreas de proteção marítima.
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